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05/05/2022

Saiba mais sobre os Modos, Funções e Técnica de uso do Bisturi Elétrico

Dentre as vantagens do uso da eletrocirurgia, destaca-se permitir fazer o corte e a coagulação (hemostasia) simultaneamente. Possibilidade de um acesso mais fácil a determinados locais cirúrgicos (como em endocirurgias) e laparoscopias.
Minimizar o risco de disseminação de células doentes, já que estas são destruídas através do calor.
Ser capaz de estancar hemorragias (efeito hemostático), o que é essencial em intervenções em órgãos muito vascularizados ou com rede capilar intensa (como por exemplo o fígado, baço, pulmões e coração).
Permitir controle do sangramento e melhor visualização do campo cirúrgico.
Reduzir a perda de sangue.

A definição da técnica, modo e função ideal para alcançar o efeito cirúrgico desejado, deve ser decisão do cirurgião responsável e esta deve ser realizada com cautela.  Sabemos que o Bisturi Elétrico Cautério oferece diversos modos e potências para ser ajustado.
Tenha ciência sobre os riscos e benefícios da eletrocirurgia, como qualquer outro produto para saúde, seus benefícios potenciais podem ser anulados, ou seu uso pode levar a desastrosas consequências, caso haja omissão ou desconhecimento com relação ao seu funcionamento, manejo e conservação.
A avaliação das circunstâncias que envolvem queimaduras por bisturi elétrico e problemas de interferência no paciente e em outros equipamentos Eletromédicos contribui para maior segurança do paciente na sala de operações.
É aconselhável iniciar a cirurgia com ajustes no bisturi elétrico para valores mínimos e incrementar o valor de potência gradativamente até se obter o efeito cirúrgico desejado.

Antes de falar em Modos, Funções, Técnicas e potências de um Bisturi Elétrico, vamos conhecer um pouco sobre os recursos disponíveis em um bisturi elétrico.  

Auto-teste inicial
Com a tecnologia atual, espera-se que ao ligar um bisturi elétrico, o mesmo efetue o AUTO TESTE de inicialização onde ao ser ligado, aplica-se uma sequência de testes automática ao hardware, para verificar preliminarmente se o sistema se encontra em estado de segurança, e é inicializado em modo STDBY. Caso seja identificado algum problema, o equipamento poderá informar um Código de Erro ou não entrar no modo STDBY e então não ser liberado para o uso.

Sistema de Monitoramento da Placa Paciente
É um sistema que auxilia no monitoramento do deslocamento da placa de paciente. Conhecido como sistema REM, PPM, MQC ou PPQ (Patient Plate Quality) é um sistema seguro de monitoração do circuito de placa sendo capaz de reconhecer automaticamente o tipo de placa utilizada (comum ou bipartida). Além disso, monitora a continuidade do fio e a conexão placa-cabo, desligando o bloco de potência e emitindo sinalização audiovisual intermitente. Quando utilizado com placas bipartidas, o sistema monitora a resistência de contato entre placa e paciente, garantindo maior segurança contra queimaduras de placa. Na ocorrência de qualquer uma dessas falhas, o display indicará a mensagem FAULT ao mesmo tempo em que se ouve um sinal sonoro intermitente e o funcionamento do Bisturi Elétrico é bloqueado.

Caneta Eletrocirúrgica de Comando Manual
A caneta de comando manual é um acessório que é indicado para ser utilizado em procedimentos de eletrocirurgia, como meio de acionamento digital e contato direto com tecido-alvo, que possibilita ao cirurgião maior controle para iniciar ou parar a liberação de potência e acionar os modos CUT ou COAG, de modo a alcançar o efeito desejado. Seu acionamento pode ser manual pela própria caneta, por meio de seus acionadores nas cores amarela para CUT (corte) e azul para COAG (coagulação). Normalmente a caneta de comando manual é fornecida com um eletrodo tipo faca e poderá ainda ser uma caneta eletrocirurgica descartável e de uso único ou autoclavável reutilizável em no mínimo 30x.

Caneta Eletrocirúrgica de Comando pelo Pedal
A caneta de comando por pedal é um acessório que é indicado para ser utilizado em procedimentos de eletrocirurgia, como meio de acionamento pelos pés via pedal e contato direto com tecido-alvo, que possibilita ao cirurgião maior controle para iniciar ou parar a liberação de potência e acionar os modos CUT ou COAG, de modo a alcançar o efeito desejado. Seu acionamento ocorrerá via pedal por meio de seus acionadores nas cores amarela para CUT (corte) e azul para COAG (coagulação). Normalmente a caneta de de comando por pedal é fornecida sem o eletrodo e poderá ainda ser uma caneta eletrocirurgica autoclavável reutilizável em no mínimo 30x.  

Cabo de placa paciente
É um acessório projetado para uso concomitante com a placa de paciente durante procedimento de eletrocirurgia. Tenha certeza de estar utilizando o cabo correto para o tipo de placa eletrocirúrgica escolhida. Manuseie-o com cuidado, para retirar o conector, envolva-o com os dedos polegar e indicador e puxe suavemente. Nunca puxe pelo cabo. Nunca balance o cabo ou o plugue para desencaixar este. Caso ele apresente dobras, falhas na isolação, quebras nos conectores, descarte o cabo imediatamente e substitua-o por um cabo de placa novo. Dê preferência para o uso da placa bipartida, esta garante e monitora o nível de contato entre a placa de paciente e o paciente.

Placa Eletrocirurgica Adesiva descartável ou placa de Aço Inox
A placa de paciente ou placa eletrocirurgica é utilizada para dispersar a corrente de radiofrequência que sai da caneta, passa pelo corpo do paciente e retorna para o gerador, fechando o circuito.

A placa eletrocirurgica deve ser fixada em contato com a pele do paciente em local adequado para melhor condutibilidade da eletricidade, de modo a manter a qualidade do contato e impedir elevações de temperatura que podem provocar queimaduras no paciente.
O ideal seria que 100% da corrente retornassem pela placa de paciente, o que praticamente ocorre quando se utiliza a técnica bipolar.
Na aplicação da técnica monopolar a corrente nem sempre retorna totalmente para a placa de cautério devido aos efeitos reativos da radiofrequência. No entanto é possível minimizar os riscos de queimaduras provocados por essas correntes de fuga obedecendo às instruções de uso descritas a seguir.

Para maior segurança do paciente, recomenda-se o uso de placa eletrocirurgica adesiva bipartida uma vez que o Bisturi Eletrônico Microprocessado possui a função PPQ, a qual detecta e monitora automaticamente a qualidade do contato, alertando o cirurgião por meio de sinais audiovisuais, no caso de falhas durante processo.
No caso de não haver disponibilidade da placa bipartida, a placa única pode ser utilizada ou ainda a placa de inox. Nesse caso, recomenda-se verificar as condições de contato da placa com o paciente com maior frequência, pois o equipamento não emite nenhum tipo de sinal sonoro-visual em caso de falhas de contato da placa com o paciente. Apenas a continuidade do cabo de placa é monitorado quando se utiliza a placa de aço inox ou a adesiva inteiriça (inteira). Para esses dois tipos de placas, o equipamento somente emite o alarme sonoro caso ocorra o rompimento do cabo da placa paciente ativada pela função PPU.

As placas adesivas descartáveis podem ser adquiridas para tamanho Universal (adulto/pediátrico), Adulto, Pediátrico ou Neonatal.
Posicione a placa de paciente o mais próximo possível do campo cirúrgico.

Pinça Bipolar e Monopolar
A pinça bipolar é um acessório projetado para ser usado em conjunto com o Bisturi Eletrônico Microprocessado durante o procedimento de eletrocirurgia para cortar, controlar e parar o sangramento, de acordo com a função acionada. A pinça bipolar permite que o cirurgião conduza uma corrente elétrica de um bisturi eletrônico, apenas entre as suas pontas para o local da operação com o objetivo de alcançar o efeito cirúrgico desejado, fazendo com que a corrente elétrica circule apenas em uma pequena porção pinçada do tecido do paciente. Já a pinça monopolar tem um funcionamento elétrico equivalente ao de uma caneta eletrocirúrgica. Como a sua ponta tem uma área maior e ela tem a possibilidade de pinça um tecido, oferecem um bom desempenho nas hemostasias de vasos maiores.

Função Remote
A função Remote permite que a potência de saída dos modos monopolar e bipolar sejam ajustadas através da caneta com comando manual (para modo monopolar) ou do pedal bipolar (para modo bipolar), permitindo controle do cirurgião sem que o equipamento seja tocado.  
Para utilizar a função Remote deve-se seguir os seguintes passos:

Modo Monopolar
Para ajustar a potência de corte, pressione três vezes consecutivas o botão Cut (amarelo) da caneta; Nota: caso seja ajustado a potência de coagulação, pressione três vezes consecutivas o botão Coag (azul) da caneta;
1- Em ambos os casos será possível ouvir 3 bips indicando que o equipamento se encontra no modo remote.
2- Pressione o botão cut (amarelo) da caneta para incrementar a potência e o botão coag. (azul) para decrementar.  

Modo Bipolar
1- Para ajustar a potência bipolar, pressione três vezes consecutivas o pedal bipolar;
2- Em ambos os casos será possível ouvir 3 bips indicando que o equipamento se encontra no modo remote.
3- Pressione o botão cut (amarelo) da caneta de comando manual (na saída MONOPOLAR 1 ou MONOPOLAR 2) para incrementar a potência e o botão coag. (azul) para decrementar. O ajuste também pode ser feito através do pedal monopolar duplo (MONOPOLAR 1 ou MONOPOLAR 2), através da alavanca.    


TÉCNICA DE ELETROCIRURGIA MONOPOLAR

Nesta técnica o tecido é cortado ou coagulado. Por fazer parte de um circuito elétrico onde a corrente elétrica é conduzida ao tecido alvo que fica entre a placa de paciente e a ponta da caneta eletrocirurgica, esta técnica é uma das mais utilizadas dentro do centro cirúrgico, mas ela também resulta na circulação de corrente por uma grande área do corpo do paciente e consequentemente na técnica que mais resulta em queimaduras.
Alguns exemplos de Especialidades: Ginecologia, cardíaca, ressecção de próstata, ortopedia, traumatologia entre outros.    

 

TÉCNICA MONOPOLAR – MODO CORTE (CUT) – BISTURI BARRFAB

Técnica Monopolar - Modo Corte (CUT) - Função Pure: O corte puro tem como característica um corte limpo e preciso, com mínima hemostasia, forma de onda senoidal que corta muito e coagula pouco. Ex.: cabeça e pescoço – Mínima lesão tecidual possível, sem cauterizar as laterais, com ponta agulha.

Técnica Monopolar - Modo Corte (CUT) - Função Blend 1:
O corte misto, denominado Blend, tem como característica um corte com maior hemostasia. Existem três funções de Blend – Blend 1, Blend 2, Blend 3 que consistem em proporções diferentes de corte e coagulação ampliando as possibilidades de utilização. O BLEND 1 tem efeito hemostático mínimo.

Técnica Monopolar - Modo Corte (CUT) - Função Blend 2: O corte misto, denominado Blend, tem como característica um corte com maior hemostasia. Existem três funções de Blend – Blend 1, Blend 2, Blend 3 que consistem em proporções diferentes de corte e coagulação ampliando as possibilidades de utilização. O BLEND 2 tem efeito hemostático moderado. Corta menos que o blend 1, mas coagula mais que o blend 1.

Técnica Monopolar - Modo Corte (CUT) - Função Blend 3: O corte misto, denominado Blend, tem como característica um corte com maior hemostasia. Existem três funções de Blend – Blend 1, Blend 2, Blend 3 que consistem em proporções diferentes de corte e coagulação ampliando as possibilidades de utilização. O BLEND 3 tem efeito hemostático máximo. Corta menos que o blend 2, mas coagula mais que o blend 2.

Técnica Monopolar - Modo Corte (CUT) - Função Barrfab: O corte BARRFAB foi especialmente desenvolvido para obter maior eficiência com o mínimo dano tecidual. Corta bem mais do que o corte puro com Hi Cut. Esta função, estende a curva de potência em relação a impedância, maior que o normal, corta muito mais que o corte puro.

Técnica Monopolar - Modo Corte (CUT) - Função Hi Cut: Corta quaisquer tipos de tecidos, desde cirurgias totalmente irrigadas, como por exemplo, a RTU, como tecidos adiposos ou totalmente secos, como o exemplo da pele. A função Hi Cut, possui controle de impedância em toda a faixa de tecido do corpo humano, sendo assim o cirurgião não terá dificuldades de cortar quaisquer tipos de tecidos. Lembre-se que o acionamento desta função é mantido a regulagem constante de corte podendo utilizar o mínimo de potência, e em consequência menor transferência de energia ao paciente resultando em uma melhor eficiência, com maior segurança e redução de tempo de cirurgia, diminuindo custos ao estabelecimento de saúde e proporcionando disponibilidade de sala e profissionais além de aumento da vida útil dos acessórios.

Técnica Monopolar - Modo Corte (CUT) - Função Pulse (eCut): O corte PULSE apresenta como característica um corte pulsado, desenvolvido especialmente para procedimentos endoscópicos, corta somente um pequeno tamanho do tecido-alvo sem risco de cortar tecidos indesejáveis. A função PULSE é constituída pela forma de onda de Corte Pure ou Blends ou Corte BARRFAB, durante o tempo ligado há o pulso Ton=50 ms onde o corte é realizado. O tempo desligado (Toff) é o tempo para que o cirurgião tome a decisão se o tecido cortado é o suficiente para o procedimento ou se deseja continuar cortando. Este Toff é configurável para os modelos LC3 e LC4 veja a tabela abaixo, já para os modelos comerciais LE3 e LE4 é utilizado o tempo padrão.  

Período    Velocidade
1840ms     Muito lento
1680ms     Muito lento
1520ms     Lento
1360ms     Lento
1200ms     Lento
1040ms    Padrão
  880ms     Rápido  
  720ms     Rápido 
  560ms     Muito Rápido
  400ms     Muito Rápido    

TÉCNICA MONOPOLAR – MODO COAGULAÇÃO (COAG) – BISTURI BARRFAB  

Técnica Monopolar - Modo Coagulação - Função Spray
O modo Spray produz coagulação por centelhamento a partir do eletrodo ativo, sem tocar no tecido. Devido ao nível de centelhamento, não é aconselhável a utilização em tecidos mais delicados. Antes de tocar no tecido já começa a coagular. Apresenta forma de onda randômica, que não é periódica, por isso se consegue aumentar a Crest Factor, porém faz um barulho na ponta e vibra.  

Técnica Monopolar - Modo Coagulação - Função Fulgurate High
O modo Fulgurate produz coagulação por centelhamento a partir do eletrodo ativo, porém o efeito de hemostasia é menor que o efeito em coagulação Spray, o que permite a coagulação de áreas mais delicadas.

Técnica Monopolar - Modo Coagulação - Função Fulgurate Low
O modo Fulgurate produz coagulação por centelhamento a partir do eletrodo ativo, porém o efeito de hemostasia é menor que o efeito em coagulação Spray, o que permite a coagulação de áreas mais delicadas. Low, Crest Factor mais baixa, ela é específica para dessecação de mama, consegue separar a musculatura do tecido adiposo, com grande facilidade. Não são por contato, antes de tocar no tecido já começa a coagular.  

Técnica Monopolar - Modo Coagulação - Função Dessicate
O modo Dessicate coagula o tecido através do contato direto do eletrodo ativo com o tecido sem haver corte e centelhamento. Tirar a água do tecido. Por exemplo, para secar o tumor.  

Técnica Monopolar - Modo Coagulação - Função Soft
O modo Soft coagula o tecido através do contato direto do eletrodo ativo com o tecido sem a ocorrência de centelhamento. Soft, coagulação muito fraca, para coagulações pontuais.  

TÉCNICA BIPOLAR

Na técnica Bipolar a corrente elétrica circula entre as pontas da pinça, e só onde a pinça tiver contato com o tecido.
Ex.: Principais procedimentos Neurocirurgia, Oftalmologia e coluna.  

Técnica Bipolar - Função Bipolar
Utilizada na maior parte dos procedimentos cirúrgicos bipolares, como por exemplo em procedimentos ginecológicos.  

Técnica Bipolar - Função Micro Bipolar
São específicos para eletrocirurgias oftalmológicas e neurocirurgias, são utilizadas potências baixas para esta finalidade.  

Técnica Bipolar - Função Bipolar Barrfab
Função desenvolvida pela Barrfab onde se requer precisão como por exemplo procedimentos oftalmológicos e neurocirurgias.  

Técnica Bipolar - Função Macro Bipolar
Coagula muito rápido, quando o sangramento é intenso.  

Técnica Bipolar - Função Bipolar Cut
Corta com segurança pois a corrente elétrica circula somente entre o tecido e as pontas da pinça.

AJUSTE DE POTÊNCIA

O Bisturi Elétrico Barrfab possui curva controlada no modo corte com Hi Cut, desta forma a potência utilizada para atingir o mesmo efeito é menor comparando a outros equipamentos do mercado que não possuem curva controlada. O uso da potência demasiada pode danificar acessórios envolvidos no procedimento cirúrgico, como por exemplo, ótica do endoscópio, o rompimento da alça no caso de RTU ou até mesmo prejudicar a recuperação do paciente. A definição da potência ideal para alcançar o efeito cirúrgico desejado, deve ser decisão do cirurgião responsável.

A construção da tabela abaixo foi baseada na média em que os cirurgiões destas especialidades costumam utilizar de potência para os procedimentos relacionados:
Baixa potência
Monopolar: <30 watts
Bipolar: <20 watts - Dermatologia, Esterilização laparoscópica (bipolar e monopolar, Neurocirurgia (bipolar e monopolar), Cirurgia oftalmológica (bipolar e monopolar), Cirurgia oral, Cirurgia plástica, Vasectomias.
Micro Bipolar: <10 watts - Neurologia e Oftalmologia.

Potência média
Monopolar Corte e Coagulação: 30 ~ 70 watts - Cirurgia geral, Cirurgia ginecológica, Cirurgia de cabeça e pescoço (ENT) Laparotomia, Cirurgia ortopédica (extensa), Polipectomia, Cirurgia torácica (rotina), Cirurgia vascular (extensa).  

Alta potência
Monopolar Corte e Coagulação: >70 watts - Cirurgia oncológica ablativa, mastectomias, etc. (corte: 70 ~ 120 watts; coagulação: 50 ~ 120 watts) - Toracotomia (fulguração: 70 ~ 120 watts) - Ressecções transuretrais (corte: 90 ~ 120 watts; coagulação: 60 ~ 120 watts, dependendo da espessura da alça de ressecção e da técnica) - Endometriose (corte: 90 ~ 120 watts; coagulação: 60 ~ 120 watts)    

ATENÇÃO:
Estas informações tiveram como referência o manual de usuário dos Bisturis Barrfab BFBEMMXIX-00.

Inspecione e teste cada dispositivo antes de usar em relação a sua validade e/ou conformidade.
Visualize e examine os dispositivos para danos físicos como: Peças plásticas rachadas, quebradas ou torcidas. Contatos e conectores quebrados ou dobrados significativamente, além de verificar o perfeito funcionamento dos botões de acionamento. Danos que incluem perfurações, cortes, abrasões, protuberâncias incomuns e descoloração significativa.

Tire suas dúvidas caso estas surjam durante o processo, contatando o fabricante ou representante.

Leia o manual de usuário atentamente, pois ao longo dos anos, as tecnologias estão se evoluindo e não se deve pensar e agir só como antigamente, não é por que sempre se fez de determinada maneira, que hoje não se poderia ou deveria estar fazendo de maneira melhor e mais segura.

Caso deseje, nós poderemos efetuar um Treinamento de Eletrocirurgia para Médicos, Enfermeiros e técnicos. Nele abordaremos estes e muitos outros assuntos importantes para uma cirurgia segura. Consulte a nossa equipe comercial!